Sigo
alto ou baixo e o terreno pouco importa
entrego
à distração os sentidos da matéria morta
distante
da experiência encontrada em respostas
sigo de
mãos dadas com a eternidade empírica
em
diálogos entre a visão e a consciência bíblica
Desvendo,
com o tempo, os pensamentos passados
como
condição de frequência do presente revelado
respiro
cenários rituais da mais complexa energia
em
união de revelação, mente, mistério e poesia
Na
intuição do universo que nos toca
como
observador que preserva aquilo que crê
sigo na
dimensão que não se pode entender
apenas
sentir e fazer do sonho a sua forma...
Esperando
a sequência da imersão permanente
crio o
que não se cria no reflexo de um espelho
e quase
sempre a condição da resposta premente
é a
liberdade que muito antes de chegar já veio.
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