Entre o tédio e a triste sina,
Criam-se pensamentos ao luar
Bem na fronteira do que fascina,
Com o reflexo do que não quer calar.
Nem mesmo a hora, ou os minutos,
Sabem bem o porque desta existência;
Então se transitas entre vagos mundos:
Nao desepera-te; Tenha paciência!
Doa as palmas aos anjos do alvorecer,
E em teus enredos, jamais esqueças
Não lute contra o que há de ser...
Ama-te os confins da existência.
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