Digo que caminhei entre mundos
Cavei abrigos, lancei me em espaços
E olhando agora vejo
Que mal sei sobre os passos
Sementes brotaram em silêncio
Reações aprenderam com a vontade
Mas nos sentidos do espírito
Com nada me pareceu a liberdade
Ponteiros bateram
Sentimentos voaram
E o tempo nem perto
De presentes decifrados
Nem a imaginação inundada
Dentro de minha clareza
Me soou semelhante
às as obras da natureza.