O divino não me desperta o divino.
O mortalidade me desperta o divino.
Sete almas dentro de uma vida,
Sete asas dentro de um olhar...
Uma fronteira vista bem de cima
Liberdade que não se pode carregar.
O caos em forma de vida
A ciência em pactos de vôo
Trazendo a força para o que há de ser
Na permanência do que há de ficar.
Escritas, estados de espírito, letras, ideologias, pensamentos, filosofias, poesias, sonhos, consequências mortais e imortais.
terça-feira, agosto 14, 2012
quinta-feira, agosto 02, 2012
(Eu já não sei cansar - P.M)
Todo dia eu acordo sem saber
o que continua a me levar por ai
e quando paro pra perceber
estou convencido sem sentido
revivendo em qualquer meio
aquele velho devaneio
sem mesmo lado ou abrigo
Eu já não sei cansar
Eu já não sei cansar
E se for preciso de muito
pra conseguir quase nada
dou a cara a tapa
sem o pudor estampado no peito
Pois a esta altura da estrada
não restou ego e nem nada
e eu só vou te explicar
o que não se pode alcançar
por qualquer vago conceito
Eu já não sei cansar
pra conseguir disfarçar...
a liberdade dos desesperados
então não me vem com vaidade
outra vez eu me perdi por ai
a rolar os dados só de passagem
Eu já não sei cansar
Eu já não sei cansar
o que continua a me levar por ai
e quando paro pra perceber
estou convencido sem sentido
revivendo em qualquer meio
aquele velho devaneio
sem mesmo lado ou abrigo
Eu já não sei cansar
Eu já não sei cansar
E se for preciso de muito
pra conseguir quase nada
dou a cara a tapa
sem o pudor estampado no peito
Pois a esta altura da estrada
não restou ego e nem nada
e eu só vou te explicar
o que não se pode alcançar
por qualquer vago conceito
Eu já não sei cansar
pra conseguir disfarçar...
a liberdade dos desesperados
então não me vem com vaidade
outra vez eu me perdi por ai
a rolar os dados só de passagem
Eu já não sei cansar
Eu já não sei cansar
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